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CERAMICA ETNIA WAUJA
Medidas: 40 cm x 27 cm x 14 cm
Peso: 8,020 kg
Codigo: 4205
Cerâmica Waurá,Mais do que panelas – Ensina Waurá a ser Waurá
Dentre as 15 etnias do parque indígena do Xingu, os índios Waura são os principais
ceramistas. Detentores, segundo sua mitologia, de um conhecimento ancestral trazido
pela “cobra-canoa”, exclusivamente para eles. Símbolo de uma identidade, a arte
oleira waura é muito mais do que panelas. Ela ensina os Waurá a serem Waurá.
Tradicionalmente usada para cozinhar, servir, guardar e torrar o beiju, a cerâmica
waurá é também suporte pedagógico durante a reclusão pubertária das meninas,
usada como brinquedo pelas crianças, nos rituais pelos meninos, tida como prestígios
político e econômico pelos adultos e como forma de expressão das imagens do mundo
sobrenatural trazida em sonhos pelos pajés.
Quando destinadas aos rituais, as panelas são recobertas com pinturas ainda mais
cuidadosas e refinadas. Sua beleza e eficácia técnica não são apenas índice de boa
qualidade, mas características que confirmam a sua posição híbrida entre o mundo dos
humanos e o mundo dos seres sobrenaturais, conforme explica o antropólogo
Barcelos Neto.
Cerâmica Xinguana
Na hora em que a flauta Jakuí vai ser tocada, todas as mulheres se recolhem.
Dentro de casa, tementes e respeitosas, elas ouvem o som da flauta sagrada, lá fora,
no centro da aldeia. Nenhuma mulher a pode ver. Absolutamente nenhuma.
Em casa, calada, a dona da flauta prepara o mucurá – bebida doce feita da mandioca.
Ela pede `a flauta proteção para a família.
O mucurá é colocado dentro de uma mutuku – panela com tampa. Panela
especial que não vai ao fogo. Serve apenas para servir o mucurá no ritual da Jakuí.
Peça bonita, ornamentada, grafismo detalhado. É levada pelo marido até o centro da
aldeia e oferecida ao tocador da flauta.
Mulher quer agradar tocador, mulher quer agradar espírito da Jakuí.
CERAMICA ETNIA WAUJA
CERAMICA ETNIA WAUJA
Medidas: 40 cm x 27 cm x 14 cm
Peso: 8,020 kg
Codigo: 4205
Cerâmica Waurá,Mais do que panelas – Ensina Waurá a ser Waurá
Dentre as 15 etnias do parque indígena do Xingu, os índios Waura são os principais
ceramistas. Detentores, segundo sua mitologia, de um conhecimento ancestral trazido
pela “cobra-canoa”, exclusivamente para eles. Símbolo de uma identidade, a arte
oleira waura é muito mais do que panelas. Ela ensina os Waurá a serem Waurá.
Tradicionalmente usada para cozinhar, servir, guardar e torrar o beiju, a cerâmica
waurá é também suporte pedagógico durante a reclusão pubertária das meninas,
usada como brinquedo pelas crianças, nos rituais pelos meninos, tida como prestígios
político e econômico pelos adultos e como forma de expressão das imagens do mundo
sobrenatural trazida em sonhos pelos pajés.
Quando destinadas aos rituais, as panelas são recobertas com pinturas ainda mais
cuidadosas e refinadas. Sua beleza e eficácia técnica não são apenas índice de boa
qualidade, mas características que confirmam a sua posição híbrida entre o mundo dos
humanos e o mundo dos seres sobrenaturais, conforme explica o antropólogo
Barcelos Neto.
Cerâmica Xinguana
Na hora em que a flauta Jakuí vai ser tocada, todas as mulheres se recolhem.
Dentro de casa, tementes e respeitosas, elas ouvem o som da flauta sagrada, lá fora,
no centro da aldeia. Nenhuma mulher a pode ver. Absolutamente nenhuma.
Em casa, calada, a dona da flauta prepara o mucurá – bebida doce feita da mandioca.
Ela pede `a flauta proteção para a família.
O mucurá é colocado dentro de uma mutuku – panela com tampa. Panela
especial que não vai ao fogo. Serve apenas para servir o mucurá no ritual da Jakuí.
Peça bonita, ornamentada, grafismo detalhado. É levada pelo marido até o centro da
aldeia e oferecida ao tocador da flauta.
Mulher quer agradar tocador, mulher quer agradar espírito da Jakuí.